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    Feira de automóveis antigos e especiais!!!

    Aproveitando esse período de ócio em minha vida (afinal de contas estou desempregada), ontem dia 26/05 fui com um amigo visitar a feira de automóveis antigos. Esta ocorrendo no Sambódromo do Anhembi, promovida pela Matel Produções.

    Simplesmente adorei!!! Percebi o quanto gosto de acessórios de carros. Acho muito legais aquelas rodas gigantes, cromadas que chamam muita atenção e dão um ar todo imponente ao carro. (Detalhe importante: eu ainda não sei dirigir! Mas é só um detalhe). Devo isso ao Antonio, um rapaz que trabalhou comigo há um certo tempo, e que dedicava boa parte de seu tempo e dinheiro a um Passat vermelho, que era sua verdadeira paixão (depois da sua filha Vitória). Depois desse convívio, passei a prestar atenção, nesse detalhe que agora me parece essencial.

    Na feira tinha de tudo, desde carros “tunados”, cheios de acessórios modernos e super equipados, até os antigos e não menos gloriosos fusquinhas, em diferentes versões. Eu já gostava de fusquinhas, gosto herdado de meu pai, que teve dois. Mas hoje, posso dizer que gosto bem mais.

    Na feira de ontem rolou até um desfile de Mustangs, com direito a “fritada” de pneus que levava os espectadores a loucura.

    Enfim, o passeio foi muito proveitoso, e o ingresso é baratinho (R$ 5,00 pedestre).

    Prometo que vou levar o meu pai na próxima. Tenho certeza que os olhos dele vão brilhar iguaiszinhos aos do meu amigo ontem quando vimos o Fiat 147!















    Esse aqui parece o Passat do Antonio!!!


    Cotas para negros nos desfiles do SPFW


    Um acordo assinado nesta quarta-feira (20/05/09) entre a Luminosidade, empresa responsável pelo São Paulo Fashion Week, e o Ministério Público de São Paulo coloca a questão de modelos negros na pauta dos desfiles. Segundo o acordo, a organização do SPFW irá sugerir a todas as marcas que desfilam no evento a contratação de pelo menos 10% de modelos negras, afrodescendentes ou indígenas do total do casting do desfile.
    O acordo é um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) pelos próximos dois anos e não interfere na escolha das profissionais pelas marcas e estilistas, mas é provável que no futuro a inclusão de cotas seja implementada."O SPFW sempre atuou e continuará atuando sem interferir na criação das coleções e desfiles, incluindo neste processo a escolha dos castings de modelos, feitos unicamente pelas marcas e estilistas participantes", explica o comunicado.Depois de matérias publicadas em veículos de comunicação de que grifes brasileiras não contratavam modelos dessas etnias, o Ministério Público instaurou investigação e, após um ano, concluiu que não existe prática de discriminação racial.
    Na prática, há a possibilidade de uma grife não ter modelos negros caso a inspiração para aquela coleção não se adapte à exigência. "Não se trata de querer impor uma cota racial, mas de promover a inclusão social de afrodescendentes e indígenas nesse segmento", ressalta a promotora de Justiça Deborah Kelly Affonso.De acordo com a Luminosidade, "como uma plataforma de convergência de diversas expressões ligadas à moda, o SPFW acredita ser fundamental o apoio à inclusão social dos diversos tipos étnicos presentes na população brasileira, dentro de um processo sociocultural com reflexos históricos. Como evento de repercussão internacional, revelou várias modelos, que fazem sucesso por uma característica de nosso país: a mestiçagem, fruto de nossa diversidade, que faz do Brasil um celeiro reconhecido de belezas únicas."

    --: Minha opinião? Lá vai: todo e qualquer sistema de cotas baseado na etnia das pessoas, já é por si só um ato declarado de racismo. Isso gera uma separação da população em raças, obrigando legalmente as pessoas a se classificarem como branca ou negra. A impressão que eu tenho é que o cidadão negro ou índio, por exemplo, não tem capacidade suficiente para disputar dignamente uma vaga com o cidadão que “não tem cor” ou “não é índio”.
    Falando sobre as cotas para ingressar o ensino superior, são as diferenças de renda, e não as questões raciais que dificultam o acesso. Já em relação ao acordo assinado pelo SPFW, não há avaliação da renda da modelo. Cada estilista ao desenhar sua coleção já tem em mente o perfil de modelo que vestirá sua criação. Isso já faz parte do processo. O que será avaliado nesse caso é a identificação da modelo com a coleção que será apresentada no desfile. Promover a inclusão social não é uma razão convincente.
    A atriz Isabel Filardes citou em uma entrevista, o que expressa em poucas palavras a minha sincera opinião: “se a gente for colocar cota para tudo, onde é que vai estar a capacidade de cada um? Onde é que está o talento de cada um? (…) Eu acho que não adianta você pegar e impor, tanto para uma universidade ou um empresário”.
    Lamentável...

    I love my shoes...


    Nova aquisição: Vintage Nike Terminator.
    Vai combinar direitinho com a bolsa Vintage da Adidas que encontrei esses dias em uma garimpagem em um dos brechós da vida.
    Diferente da foto, o meu é preto e branco.
    Era um sonho antigo... e estou muito feliz por ter realizado.
    Minha mãe odiou, como era de se esperar. É engraçado como eu sabia exatamente as palavras que ela usaria para descrevê-lo: É HORRIVEL, GROSSEIRO E NADA FEMININO!!!
    Amo minha mãe, mas discordamos em vários aspéctos. Normal né? Se concordássemos em tudo ai teria algo errado.

    Eu assisti


    Não é novidade, mas assisti semana passada e gostei bastante. Vale a pena ver.


    Sinopse:
    Depois de se envolver em um tiroteio que quase lhe tira a vida, um jovem de periferia começa a recordar sua infância difícil como órfão e menino de rua nas violentas ruas do Bronx, entrando para o tráfico de drogas. Porém, quando se encontra com um ex - prisioneiro que luta para se tornar uma estrela do rap, sua vida dá uma guinada e ganha novos objetivos. Trama forte e marcante, conduzida pela mão experiente do diretor JimSheridan que conta a história real do rapper mais famoso da América do Sul, vivido por ele mesmo, 50 Cent.



    Ator/Atriz - Personagem

    50 Cent - Marcus

    Marc John Jefferies - Marcus jovem

    Adewale Akinnuoye-Agbaje - Majestic

    Joy Bryant - Charlene

    Omar Benson Miller - Keryl

    Tory Kittles - Justice

    Terrence Howard - Bama

    Ashley Walters - Antwan

    Viola Davis - Avó


    Melissando...




    Essa semana fui na galeria Melissa e pra variar fiquei mais apaixonada por todas elas.

    Além da decoração da loja inteira que remete motivos étinicos, como esse elefante branco maravilhoso logo na entrada, no interior da loja tem duas girafas incriveis.

    Adquiri para a minha pequena coleção a Melissa Ultragirl, flocada com o 'macarrãozinho' em cima. Fiquei muito em duvida, pois estava a tempos namorando a Adanna (que é linda), mas ela não ficou muito confortável no pé (aquele botão na lateral deixa ela meio apertada), além do fato de a cor que eu gostei mais ter sido levada por uma "concorrente" minutos antes de eu adentrar a galeria. Sorte dela que a Ultra serviu como uma luva.


    Pra piorar a minha paixão por Melissas, descobri essa semana lendo o catálogo que distribuem na galeria que existe uma melissa com o meu nome gente! Sim. O nome dela é Kali. É linda de viver. E claro, já esta na minha lista de próximas aquisições.



    Poesia?

    Casal é tudo igual

    Ele: - Alô?
    Ela: - Pronto.
    Ele: - Voz estranha… Gripada?
    Ela: - Faringite.
    Ele: - Deve ser o sereno. No mínimo tá saindo todas as noites pra badalar.
    Ela: - E se estivesse? Algum problema?
    Ele: - Não, imagina! Agora, você é uma mulher livre.
    Ela: - E você? Sua voz também está diferente. Faringite?
    Ele: - Constipado.
    Ela: - Constipado? Você nunca usou esta palavra na vida.
    Ele: - A gente aprende.
    Ela: - Tá vendo? A separação serviu para alguma coisa.
    Ele: - Viver sozinho é bom. A gente cresce.
    Ela: - Você sempre viveu sozinho. Até quando casado só fez o que quis.
    Ele: - Maldade sua, pois deixei de lado várias coisas quando a gente se casou.
    Ela: - Evidente! Só faltava você continuar rebolando nas discotecas com as amigas.
    Ele: - Já você não abriu mão de nada. Não deixou de ver novela, passear no shopping, comprar jóias, conversar ao telefone com as amigas durante horas……
    Silêncio ….
    Ela: - Comprar jóias? De onde você tirou essa idéia? A única coisa que comprei em quinze anos de casamento foi um par de brincos.
    Ele: - Quinze anos? Pensei que fosse bem menos.
    Ela: - A memória dos homens é um caso de polícia!
    Ele: - Mas conversar com as amigas no telefone…
    Ela: - Solidão, meu caro, cansaço… Trabalhar fora, cuidar das crianças e ainda preparar o jantar para o HERÓI que chega a noite…Convenhamos, não chega a ser uma roda-gigante de emoções…
    Ele: - Você nunca reclamou disso.
    Ela: - E você me perguntou alguma vez?
    Ele: - Lá vem você de novo… As poucas coisas que eu achava que estavam certas… Isso também era errado!?
    Ela - Evidente, a gente não conversava nunca…
    Ele: - Faltou diálogo, é isso? Na hora, ninguém fala nada. Aparece um impasse e as mulheres não reclamam. Depois, dizem que faltou diálogo. As mulheres são de Marte.
    Ela: - E vocês são de Saturno!
    …Silêncio…
    Ele: - E aí, como vai a vida?
    Ela: - Nunca estive tão bem. Livre para pensar, ninguém pra me dizer o que devo fazer…
    Ele: - E isso é bom?
    Ela: - Pense o que quiser, mas quinze anos de jornada são de enlouquecer qualquer uma.
    Ele: - Eu nunca fui autoritário!
    Ela: - Também nunca foi compreensivo!
    Ele: - Jamais dei a entender que era perfeito. Tenho minhas limitações como qualquer mortal..
    Ela: - Limitado e omisso como qualquer mortal.
    Ele: - Você nunca foi irônica.
    Ela: - Isso a gente aprende também.
    Ele: - Eu sempre te apoiei.
    Ela: - Lógico. Se não me engano foi no segundo mês de casamento que você lavou a única louça da tua vida. Um apoio inestimável…Sinceramente, eu não sei o que faria sem você. Ou você acha que fazer vinte caipirinhas numa tarde para um bando de marmanjos que assistem ao jogo da Copa do Mundo era realmente o meu grande objetivo na vida?
    Ele: - Do que você está falando?
    Ela: - Ah, não lembra?
    Ele: - Ana, eu detesto futebol.
    Ela: - Ana!? Esqueceu meu nome também? Alexandre, você ficou louco?
    Ele: - Alexandre? Meu nome é Ronaldo!…
    Silêncio…
    Ele: - De onde está falando?
    Ela: - 578 9922
    Ele: - Não é o 579 9222?
    Ela: - Não.
    Ele: - Ah, desculpe, foi engano.
    Depois de um tempo ambos caem na gargalhada.
    Ele: Quer dizer que você faz uma ótima caipirinha, hein?
    Ela: - Modéstia à parte… Mas não gosto, prefiro vinho tinto.
    Ele: - Mesmo? Vinho é a minha bebida preferida!
    Ela: - E detesta futebol?
    Ele: - Deus me livre… 22 caras correndo atrás de uma bola… Acho ridículo!
    Ela: - Bem, você me dá licença, mas eu vou preparar o jantar.
    Ele: - Que pena… O meu já está pronto. Risoto, minha especialidade!
    Ela: - Mentira! É o meu prato predileto…
    Ele: - Mesmo! Bem, a porção dá pra dois, e estou abrindo um Chianti também.Você não gostaria de…
    Ela: - Adoraria!….
    Ele dá o endereço.
    Ela: - Nossa, tão pertinho! São dois quarteirões daqui.
    Ele: - Então? É pegar ou largar.
    Ela: - Tô passando aí, Ronaldo.
    Ele: - Combinado, vizinha.